27.6.11

quem é que quero enganar ? eu ainda te amo. mesmo depois de todas as coisas que ali foram ditas, apesar de todos os actos ali vividos. mesmo depois de todas as desilusões, depois de todas as lágrimas... o sentimento permanece. quero-te aqui. quero que me digas palavra por palavra o porquê. peço-te apenas que me respondas a tudo aquilo que eu não sei. não dês desculpas, não mintas. abre o teu coração, e mostra-me tudo aquilo que aí existe. mesmo que eu não faça parte. já não te peço para me amares. já não te imploro para ficares. já não grito o teu nome, na esperança de voltares. apenas te convido a vires falar comigo e a esclareceres todas as minhas dúvidas. farias isso por um antigo nós ? (...)

16.6.11

rehab

vou fazer uma desintoxicação. vou deixar de depender de ti, nem que para isso eu tenha que lutar contra mim mesma. Sim, continuo com biliões de perguntas ainda. sinto uma saudade que todos os dias me mata. mas tenho que acabar com isto. vou ser forte, não vou cair. tu foste, não é verdade ? ambos sabemos que aquela despedida, foi realmente o fim. e tal como alguém disse " never say goodbye, because goodbye means going away, and going away, means forgetting " (...)





vou perder o medo de viver 

15.6.11

sabes do que tenho saudades ? de ver todo o santo dia uma janelinha que dizia mais do que simplesmente 
" ele está agora online  " .  

fine

- como estás ? 
- ( muito abaixo do que esperava sabes ? tenho andado em baixo, nem tenho comido. não durmo, porque tenho medo que até nos sonhos volte a ouvir como uma canção da rádio que nos fica na cabeça, aquele adeus cruel e sem qualquer significado. perdi totalmente a vontade de viver. aos poucos e poucos, estou a perder as forças que me restam. estou magoada, e acredita que sentir o nosso próprio coração a partir-se em mil estilhaços ? dói . dói muito . estou cansada. acima de tudo. toda esta pressão está-me a matar simplesmente.. ) estou bem . não te preocupes .

14.6.11

últimas palavras

- adeus - disse ele enquanto virava as costas e se preparava para partir. ela permanecia quieta. as lágrimas escorriam-lhe pelo seu rosto. por muito que lhe custasse, ela sabia que naquele momento, por uma vez na vida, teria que engolir o seu orgulho, e pedir-lhe, implorar-lhe, gritar-lhe bem alto para não o fazer. e assim o fez :
- não.. não vás ! não me abandones, por favor ! - gritou ela, na esperança de que ele parasse, e olhasse para trás uma única vez mais. - Tiago ! Tiago ! - ela gritava em plenos pulmões, mas ele não olhou para trás. continuava o seu caminho como se nada se passasse. desesperada, correu com todas as forças que lhe restavam, mas de nada lhe serviu. ele estava longe. muito longe. já de nada lhe servia lutar, e mesmo que o tentasse negar, ela sabia, (e sabia-o perfeitamente) que aquele torturoso momento, tinha marcado o fim. o fim daquele capítulo, e o início de outro .

não sou pessoa de mudanças, mas admito que este ar todo fofinho já cansa . vou tentar mudar isto um pouco (:

hi .

, tenho andado pouco por estes lados. não tenho postado por falta de paciência.. peço desculpa a quem costumava ler o blogue, e vou tentar arranjar tempo.. acho que por agora, inspiração não me deve faltar *

1.6.11

o que raio deu a toda esta gente para me culparem por tudo aquilo que não fiz?!

31.5.11

fake

são falsos sorrisos, são palavras ocultas, são gestos proibidos, são sonhos adiados, e a felicidade ainda ausente.
estou cansada. cansada de ter que ser forte todos os dias. forte o suficiente para conseguir encarar meio mundo, e dizer-lhes a todos, um por um, que eu estou bem. são lágrimas que caiem todos os dias, são sussurros tristes, e são desejos incontroláveis. quantas vezes mais terei eu que iniciar mais uma nova etapa ? quantas vezes mais terei eu que repetir e dizer que esta vez vai ser a sério ? eu nunca mudo. acreditem que não. simplesmente aparento ser cada dia mais forte, mesmo que esteja cada dia mais frágil. quantas vezes desisti ? quantas vezes o fingi ter feito ? quantas vezes eu disse que te amava, e tu me abandonaste ? é que estou, cada vez mais, a perder a capacidade de representar, de fingir, de viver.

19.5.11

music of the day II

" thanks for the memories , even if though they weren't so great ... "